El Gran Sol Rojo del Amanecer

jueves, 30 de junio de 2016

Portugal: Convertir las guerras imperialistas en guerras populares de liberación nacional antiimperialistas y/o en guerras civiles por el socialismo *



Guerra do Povo à Guerra Imperialista

No seu blogue Que o Silêncio dos Justos não Mate Inocentes, o camarada Luís Júdice publicou um ensaio de enorme actualidade sob o título Guerra do Povo à Guerra Imperialista, chamando a atenção para o facto de que no mundo actual as guerras imperialistas se desenvolvem em duas frentes inevitavelmente: na frente dos países coloniais e semicoloniais agredidos e no interior do covil dos próprios imperialistas. Em qualquer dessas frentes, a guerra movida pelo imperialismo transformar-se-á em guerra civil revolucionária, que conduzirá à libertação dos povos oprimidos pelo imperialismo, à libertação da classe operária e a destruição do imperialismo.

Júdice ataca os oportunistas e revisionistas que acham que os operários devem defender o imperialismo e condenar como terroristas os actos de guerra levados a cabo no interior do próprio Estado imperialista, como sucede com os liquidacionistas de Garcia Pereira e Conceição Franco, hoje agentes claramente assumidos dos próprios imperialistas e das polícias secretas.

Aqui se transcreve o ensaio de Luís Júdice:

“Desde os tempos de Lenine que o imperialismo é caracterizado como estádio supremo do capitalismo e fautor de guerra e morte. A burguesia, no seu afã de rapina e dominação, subjuga e humilha povos e nações, exaure os seus recursos e riquezas e exporta os seus excedentes industriais, obsoletos e descontinuados.

Esta necessidade de, por um lado, subjugar mercados e assegurar o domínio dos recursos energéticos e das matérias-primas e, por outro, a nível político, as zonas de influência imperial, levaram, no último século e meio, a três grandes conflitos mundiais e a uma globalização sem precedentes dos conflitos regionais.

Durante a I e a II Grandes Guerras Mundiais, os conflitos decorriam numa frente única e entre as nações envolvidas. Dada, por um lado, a destruição massiça resultante desses conflitos em casa própria – estaremos certamente bem informados sobre a morte de milhões de elementos do povo e a destruição de centenas de cidades e milhares de fábricas por essa Europa e pelo mundo fora -, e a vitória da concepção marxista-leninista-maoista de transformar as guerras imperialistas em guerras revolucionárias, populares – como o comprovam as Revoluções Russa de 1917 e a Revolução Chinesa de 1949 – a lição que a burguesia e toda a sorte de potências imperialistas aprendeu então foi a de que, de futuro, deveria transferir esses sangrentos conflitos para o quintal dos outros.

É neste novo contexto que povos e nações de todo o mundo se vêem obrigados a empunhar armas – porque, tal como dizia Mao, o poder está na ponta da espingarda –, e levar a cabo guerras pela sua independência e autodeterminação contra o imperialismo americano, o imperialismo soviético e outras potências coloniais.

Contudo, tais conflitos continuavam a caracterizar-se por ocorrerem numa só frente de combate, apesar de o imperialismo e o social-imperialismo começarem a demonstrar, face às derrotas infligidas por esses povos e nações, não passarem de autênticos tigres de papel.

Com a derrota das revoluções soviética e chinesa às mãos de cliques de traidores que enveredaram por sistemas do capitalismo monopolista de Estado e promotores de uma nova burguesia, o imperialismo tornou-se ainda mais agressivo e, prosseguindo o princípio que sempre acalentara da independência e soberania limitadas, passa a policiar o mundo e a intervir militarmente sempre e onde considera estar em causa a sua influência, isto é, sempre que os seus interesses, a sua acção de rapina, dominação e humilhação são postos em causa.

Mas, o que diferencia a situação actual das épocas acima descritas é um novo facto, um novo desenvolvimento. A famigerada globalização – tão cara ao imperialismo e aos imperialistas –, ao promover, por um lado, a bascularização da economia, promoveu, por outro, uma migração massiva e constante de trabalhadores de nações empobrecidas pela guerra e pela rapina, para as nações ditas dominantes e promotoras dessa rapina, guerra e destruição.

Se as primeiras gerações de migrantes refugiados foram assimilados pelas nações de acolhimento, já as segunda e terceira gerações, com um maior acesso à formação intelectual, científica e cultural e à informação, passou a integrar aquilo a que os governos imperialistas classificam como movimentos radicalizados. Uma classificação que serve para escamotear que, desta vez, os radicais que se opõem ao genocídio de que os países de origem dos seus pais são vítimas por parte de toda a sorte de potências imperialistas são, agora, cidadãos das potências agressoras.

Uma afirmação que serve para escamotear o seu desespero e fraqueza, demonstrativa de que o imperialismo tem pés de barro e de que é possível aos povos e nações oprimidas derrotá-lo em toda a linha, quer na frente externa, quer na frente interna.

Trata-se, pois – e é essa a diferença qualitativa em relação aos conflitos anteriores –, de uma guerra travada em duas frentes. A frente do país ou nação invadida pelas potências imperialistas – americanos, alemães, franceses, britânicos, russos, etc. – e a frente que muitos dos filhos daqueles que foram forçados a migrar para esses países imperialistas constituiram nos mesmos. O caso da França é paradigmático. Actualmente, 15% da população francesa é de origem muçulmana.

Em países como a Bélgica, a França, a Grã-Bretanha, mas não só, esta frente de conflito pode, rapidamente, ressultar em guerras cívis. Neste contexto, os marxistas-leninistas têm de saber organizar a classe operária e os seus aliados para transformarem as guerras imperialistas e as guerras cívis que delas podem resultar, em guerras revolucionárias que imponham democracias populares, no caminho para a conquista de sociedades socialistas, livres da rapina, do ódio, da morte e da humilhação que caracterizam o imperialismo, estádio supremo do capitalismo!

Tanto mais quanto este é um dos pontos que está a dividir os operários no movimento comunista internacional, onde as correntes oportunistas e revisionistas defendem que os operários devem apoiar as “suas” burguesias, isto é as classes dominantes das potências imperialistas agressoras, contra o “terrorismo”, atacando e renegando a permissa marxista de “¡Proletários de Todos os Países, Povos e Nações Oprimidas do Mundo, Uni-vos!”
    

 28.06.2016

Luís Júdice

*El sobretítulo es nuestro. L. F.


(De seguido la traducción al castellano)

Guerra del Pueblo a la Guerra Imperialista

En su blog qué el silencio de los justos no mate a inocentes, el camarada Luis Júdice publicó un ensayo de enorme actualidad bajo el título Guerra del Pueblo a la Guerra Imperialista, llamando la atención sobre el hecho de que en el mundo de hoy las guerras imperialistas se desarrollan en dos inevitablemente frentes: en el  frente de los países coloniales y semicoloniales agredidos y en el interior del cubil  de los propios imperialistas. En cualquiera de estos frentes, la guerra movida por el imperialismo se transforma en la guerra civil revolucionaria, que conducirá a la liberación de los pueblos oprimidos por el imperialismo, a la liberación de la clase obrera y a la destrucción del imperialismo.

Júdice ataca a los oportunistas y revisionistas que creen que los trabajadores deben defender al imperialismo y condenar como terroristas los actos de guerra llevados a cabo en el interior del propio Estado imperialista, como sucede con los liquidadores de García Pereira y Concepción Franco, hoy agentes claramente asumidos de los propios imperialistas y de las policías secretas.

Aquí se transcribe el ensayo de Luis Júdice:

"Desde los tiempos de Lenin de que el imperialismo se caracteriza como estadio supremo del capitalismo y autor de guerra y muerte. La burguesía, en su afán de rapiña y dominación, subyuga y humilla pueblos y naciones, saquea sus recursos y riquezas y exporta sus excedentes industriales, obsoletos y descontinuados.

Esta necesidad de, por un lado, subyugar mercados y asegurar el dominio de los recursos energéticos y de las materias primas y, por el otro, a nivel político, las áreas de influencia imperial, llevarán, en el último siglo y medio, a tres grandes conflictos mundiales y una globalización sin precedentes de los conflictos regionales .

Durante la I y II Guerras Mundiales, los conflictos discurrieron en un frente unico y entre las naciones involucradas. Dada, por un lado, la destrucción masiva resultante de esos conflictos en la casa propia –estaremos ciertamente bien informados sobre la muerte de millones de elementos del pueblo y la destrucción de cientos de ciudades y millares de fábricas en toda Europa y en todo el mundo-, y la victoria de la concepción marxista-leninista-maoísta de transformar las guerras imperialistas en guerra revolucionaria populares -como comprueban las Revoluciones Rusas de 1917 y la Revolución china de 1949- la lección de que la burguesía y toda suerte de potencias imperialistas aprendió  entonces fue de que, en el futuro, debería transferir esos sangrientos conflictos al patio trasero de los otros.

Es en este nuevo contexto que pueblos y naciones de todo el mundo se ven obligados a empuñar las armas - porque, como dijo Mao, el poder está en el cañón de un arma –porque, como decía Mao, el poder está en la punta de un fusil-, y llevar a cabo las guerras por su independencia y autodeterminación contra el imperialismo norteamericano, el soviético y otras potencias coloniales.

Con todo, tales conflictos continuaban en caracterizarse por ocurrir en un frente de combate, a pesar de ello el imperialismo y el socialimperialismo comienzan a demostrar que, de cara a las derrotas infligidas por esos pueblos y naciones, no pasan de auténticos tigres de papel.

Con la derrota de las revoluciones soviética y china a las manos de cliques de traidores que se embarcaron por sistemas del capitalismo monopolista de Estado y promotores de una nueva burguesía, el imperialismo se tornó aún más agresivo y, siguiendo el principio de que siempre acariciara de la independencia y soberanía limitadas , a policiar el mundo y a intervenir militarmente siempre y dónde considera estar en causa su influencia , esto es, siempre  que sus intereses, su acción de rapiña, la dominación y la humillación son cuestionados.

Pero, lo que diferencia la situación actual de las épocas arriba descritas es un hecho nuevo, un nuevo desarrollo. La llamada globalización -tan cara al imperialismo e a los imperialistas- al promover, por un lado, la vascularización de la economía, promovió, por otro, una migración masiva y constante  de trabajadores de naciones empobrecidas por la guerra y por la rapiña, para las naciones dichas dominantes y promotoras de esa rapiña, guerra y  destrucción.

Si las primeras generaciones de migrantes y refugiados fueron asimilados por las naciones de acogida,  ya las segunda y tercera generaciones, con un mayor acceso a la formación intelectual, científica y cultural y a la información, pasó a integrar lo que los gobiernos imperialistas clasifican como movimientos radicalizados. Una clasificación que sirve para escamotear que, esta vez, los radicales que se oponen al genocidio de que los países de origen de sus padres son víctimas por parte de toda suerte de potencias imperialistas son, ahora,  ciudadanos de las potencias agresoras.

Una afirmación que sirve para escamotear su desesperación y debilidad, demostrativa de que el imperialismo tiene los pies de barro y que es posible que los pueblos y naciones oprimidas derrotarlos en toda la línea, ya sea en el frente externo, ya sea en el frente interno.

Se trata, pues -y es esta la diferencia cualitativa en relación a los conflictos anteriores- una guerra librada en dos frentes. El frente del país o nación invadida por las potencias imperialistas -americanos, alemanes, franceses, británicos, rusos, etc.- y el frente que muchos de los hijos de los que fueron forzados a migrar a esos países imperialistas constituyeron en los misma. El caso de Francia es paradigmático. Actualmente, el 15% de la población francesa es de origen musulmán.

En países como Bélgica, Francia, Gran Bretaña, pero no sólo, este frente de  conflicto puede, rápidamente, resultar en guerras civiles. En este contexto, los marxistas-leninistas tienen que saber organizar a la clase obrera y sus aliados para transformar las guerras imperialistas y las guerras civiles que de ellas pueden resultar, en guerras revolucionarias que impongan democracias populares, en el camino hacia la conquista de sociedades socialistas, libres de rapiñas, del odio, de la muerte y de la humillación que caracterizan al imperialismo, estadio supremo del capitalismo!

Tanto más cuanto que este es uno de los puntos que está dividiendo a los trabajadores en el movimiento comunista internacional, donde las corrientes oportunistas y revisionistas defienden que los obreros deben apoyar "sus" burguesías, es decir a las clases dominantes de las potencias imperialistas agresoras, contra el  "terrorismo", atacando y renegando la premisa marxista de  Proletarios de todos los países, pueblos y naciones oprimidos del mundo, uníos!" 
    
06/28/2016

Louis Júdice



DAZIBAO ROJO: DEBATE SOBRE EL BREXIT: Declaración de la Redacció...

DAZIBAO ROJO: DEBATE SOBRE EL BREXIT: Declaración de la Redacció...: TRADUCCIÓN AL ESPANOL Y AL ITALIANO DE LA DECLARACIÓN SOBRE EL BREXIT de la declaración de la Redacción de Rot Front (Austria) y de la Re...

EL BOLCHEVIQUE n°27_2016



lunes, 27 de junio de 2016

redyouth: BREXIT and the 75th anniversary of the nazi invasión of the Soviet Union



The 75th anniversary of Germany’s invasion of the Soviet Union passed the day before the EU referendum – 22 June – with barely a murmur of acknowledgement from our press, who were too busy trying to brow-beat and pressurise us into voting to remain within the EU...

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https://redyouth.org/2016/06/28/brexit-and-the-75th-anniversary-of-the-nazi-invasion-of-the-soviet-union/

RAY O’LIGHT: Pronunciamiento


Bernie Sanders Has Taught
WALL STREET HAS RIGGED THE SYSTEM!

Dear Friends,

There is only one best place for U.S. social justice activists to be protesting in July 2016 —
in Philadelphia at the Democratic National Convention.
Here’s why.

1.      The outstanding feature of the 2016 Presidential Primary has been the voters’ angry rejection of Wall Street’s Republican and Democratic candidates, “the Republicrats.” Remember the odds-on favorites at the beginning? Jeb Bush amassed a fortune in early big money yet was swatted away by the wrath of the Republican voters. Hillary Clinton, too, would have been dispatched by the Bernie Sanders Campaign, with its outstanding domestic program addressing the needs of the 99 percent of us. But, of the two wings of the Republicrats who rule politically on behalf of Wall Street, it is the Democratic Party that is the main brake on social justice movements fighting against Wall Street, against monopoly capitalism and imperialism. The Democratic Party is the main political gatekeeper for the System.

2.      Our Wall Street rulers will not allow the U.S. citizens to vote them out of power and wipe out their obscene and criminal private profit through the ballot box! Indeed, as unrest and dissatisfaction increases among the U.S. population, the line between the military and the policehas become increasingly blurred. Wall Street controls the increasingly militarized domestic police apparatus as well as the U.S. military itself, armed with the most powerful weapons of mass destruction in world history and produced by the U.S. military-industrial complex, which has its own impact on U.S. domestic politics.

3.      The Democratic Party apparatus headed by DNC chair Debbie Wasserman Schultz conspired to deliver the Presidential nomination to Wall Street’s candidate, Hillary Clinton. Rather than maximize the opportunity of tens of millions of dollars worth of free exposure of their candidates and message like the Republican Party did, the DNC sponsored the minimum number of TV debates and held them at times when there would be low viewer turnout. Moreover, they used their even more anti-democratic rules than those of the Republican Party, especially the so-called “super delegates,” to mobilize for Clinton. Throughout the Presidential primary campaign, they counted “committed” super delegate votes as if they had already been cast to give the public the false impression that Clinton was beating Sanders badly. These official votes appeared in newspapers, on TV and throughout the media every time there was a state primary vote. The DNC miscounted ballots and manipulated state caucuses. They got the Congressional Black Caucus Political Action Committee, i.e. staffers, lobbyists and a small percentage of the actual Black Congress members, to endorse Clinton before the South Carolina primary, highlighted by John Lewis’ lies about Clinton’s role during the Civil Rights era when she supported Barry Goldwater during the very period when Goldwater opposed the Voting Rights Act! And in conjunction with the monopoly capitalist-controlled media, CNN et al., they concocted out of nothing a “news story” that Clinton had achieved “an historic victory,” the night before the California primary. Were the California votes ever counted at all?!

4.      President Barack Obama, one of Wall Street’s most valuable presidents ever, has now openly declared his loyalty to Wall Street’s chief remaining candidate by endorsing Hillary Clinton as “the best prepared candidate for president in U.S. history.” Her preparation includes the following: Clinton has taken huge bribes/ “speaking fees” from the likes of Goldman Sachs, the biggest Wall Street winner in the current economic crisis thanks to the George W. Bush and Obama Regimes.  As Secretary of State, Clinton helped to oust President Zelaya of Honduras and then helped Obama to prevent the elected President’s return. She  helped lead Obama’s colonialist war on Libya, under the Qaddafi Regime, the most successful country on the African continent and now a ruined nation-state. And, with blood on her hands, in true white supremacist fashion, she infamously declared, regarding the cold-blooded murder of Qaddafi: “We came, we saw, he died!” Indeed, Clinton is well prepared to take the helm of the U.S. Empire.

5.      What about the Trump menace? In style and substance, Donald Trump is a fascist politician in the classic Adolph Hitler and “National Socialist” (Nazi) sense. This billionaire’s angry campaign combines demagogic populist rhetoric proclaiming that the system is rigged against the majority of us, on the one hand, with chauvinistic hatred toward Latino immigrants, Muslim religious believers, Afro-American citizens and many other “non-white American” ethnic groups here and around the world, on the other. He argues further that because of his immense personal wealth, he is “independent” of the Wall Street rulers. Regarding the U.S. Empire in decline, he promises to “make America great again.”

As Georgi Dimitrov, the leader of the Communist International who heroically and successfully defied and exposed Hitlerite Fascism, and then helped the Soviet Union lead in the defeat of  world fascism in World War II, taught: “It is in the interests of the most reactionary circles of the bourgeoisie that fascism intercepts the disappointed masses who desert the old bourgeois parties. But it impresses these masses by the vehemence of its attacks on the  bourgeois governments and its irreconcilable attitude to the old bourgeois parties.” Indeed, as the masses began to rally to Bernie Sanders’ social-democratic domestic program against Wall Street, the monopoly capitalist-dominated mass media gave unprecedented coverage to every grunt and rant of Trump, magnifying his “anger against the system.” And Trump’s rants were even angrier than Sanders, who had committed from the outset to support the successful Democratic candidate, and whose campaign was only minimally covered, especially given the huge crowds Sanders was gathering throughout the primaries.

But Trump’s similarities to Hitler and German fascism of the 1930’s does not automatically make him the main political target who must be stopped at all costs at this particular historical moment. Fascism comes to power through different paths as shown, for example, in the experience of Fascist Italy as compared to Nazi Germany. Dimitrov observed that, “Bourgeois governments usually pass through a number of preliminary stages and adopt a number of reactionary measures which directly facilitate the accession to power of fascism. Whoever does not fight the reactionary measures of the bourgeoisie and the growth of fascism at these preparatory stages is not in a position to prevent the victory of fascism, but, on the contrary, facilitates that victory.”

6.      Clinton, the Democrat, is the absolute worst candidate to support “against Trump.” As a loyal tool of Wall Street, Clinton will not educate the voters against the financial oligarchy but will apologize and cover up for Wall Street. Coupled with her Democratic Party rhetoric, this will only enrage the voters all the more, moving them further into the Trump camp. It was precisely Sanders’ focus on the rigged Wall Street economy and politics that allowed his candidacy to thrive against all odds. With Sanders out of the race the same old “Republicrat” rhetoric will provide new fuel to the Trump fire.

7.      Moreover, a Clinton/Wall Street victory, while temporarily slowing down the accelerating process of advancing fascism immediately following the election, over the longer run will both fuel its development and drive it into underground independent fascist political formations. As Paul Craig Roberts, Assistant Secretary of the Treasury in President Reagan’s first term and an Associate Editor of the Wall Street Journal, observed, “The president can do whatever he wants as long as he justifies it as ‘national security.’ The president’s part of the government, the unaccountable executive branch, is supreme. This is the legacy of the Bush/Cheney regime, and this criminal regime continues under Obama. America’s ‘war on terror,’ a fabrication, has resurrected the unaccountable dungeon of the Middle Ages and the raw tyranny that prevailed prior to the Magna Carta.” (VDARE.COM, 9-2-10) Indeed, U.S. Fascism has significantly advanced on the shoulders of every U.S. president at least from Reagan to Bush I to Clinton to Bush II to Obama.

WHAT WE CAN DO NOW
           
*       We need to organize to oppose the drive toward fascism in the USA—including defense of the Afro-American people against police brutality and Latino immigrants against ICE raids and against increased militarization of the domestic police and U.S. society.

*       We need to stay in the streets and continue to fight for the Sanders Campaign platform demands. And, unlike Sanders, we need to be there to protest the Obama-led U.S. imperialist wars, including the current wars throughout the Middle East.

*       We need to involve our newly organized political groupings in Referenda campaigns on Sanders Campaign-type issues like single-payer universal healthcare, defense of the environment and breaking up the big banks, and run independent candidates in local elections around the country.

*       We need to expose and isolate the Democratic Party and work to build an anti-fascist labor/oppressed nationalities Third Party. A Sanders run for President, independent of the Democratic Party, would help lay a basis for such a mass-based party now.

*       We need to make “a political revolution.” If you are serious about a political revolution leading to socialism, we would love to hear from you.

-Issued June, 2016 by the

Revolutionary Organization of Labor (USA)

Contact us at:           Boxholder, 607 Boylston St., Lower Level Box 464, Boston, MA  02116  USA
sunshine_440@hotmail.com


Cuestionatelotodo:Primer balance de las últimas elecciones

Cuestionatelotodo: Ganó la corrupción: el pueblo que vota en su contr...: El mejor análisis del resultado electoral de la nueva farsa electoral de este domingo es el que hace el genio de El cabrero , tras haber...

domingo, 26 de junio de 2016

CRI Rouge : Por la defensa de los prisioneros políticos revolucionarios

(Nota de Luminoso Futuro : A nombre del C. C. del Partido Comunista (Marxista-Leninista) de Panamá y como Vocero del Comité Central del mismo estando plenamente de acuerdo e identificados con la presente demanda de «respeto al derecho a la libertad de circulación, de manifestarse y de vivir libremente » que tienen todos losa seres humanos, en particular los auténticos comunistas y revolucionarios proletarios que poseen en todos los países del mundo, firmamos el presente llamamiento de solidaridad con la huelga de hambre iniciada por el camarada Théo El Ghozzi y, al mismo tiempo, exigimos su inmediata libertad y libre de toda persecución judiciaria.
Quibian Gaytan,
Vocero del Comité Central del
PC(ML) de Panamá)

DECLARATION A L’OPINION NATINALE ET INTERNATIONALE


Nous venons d’apprendre que Théo EL GHOZZI – un camarade de la CARA (Collectif Antifasciste Révolutionnaire d’Auvergne) de Clermont-Ferrand – vient de décider d’entamer une grève de la faim pour protester contre le contrôle judiciaire qui lui a été imposé par l’Etat français après son arrestation du 23 juin 2016 et qui lui interdit tout accès au centre ville de Clermont-Ferrand (voir carte ci-dessous signalant le périmètre interdit), ville où il réside, travaille et milite.
Comme il le signale lui-même dans son communiqué, « plus qu'une interdiction de manifester, c'est quasiment une assignation à résidence.  Je vis à Clermont-Ferrand, mais je ne peux pas y circuler. Impossible de faire des démarches administratives, de prendre les transports en commun sans faire des détours impossibles (je n'ai pas le permis), de travailler (je suis intérimaire, et je suis souvent de passage dans le centre ville pour me rendre au travail ... De plus, je dois pointer une fois par semaine au commissariat de Clermont-Ferrand, je ne peux donc pas déménager vers une autre ville ! ».
Pour revendiquer son droit à la liberté de circulation, de manifester et plus largement de vivre librement jusqu’au 13 décembre, notre camarade commencera donc mardi prochain après-midi, le 28 juin 2016, sa grève de la faim.
Nous exprimons ici notre entière solidarité avec ce camarade et nous appelons tous ceux qui s’inscrivent dans cette solidarité à signer l’appel suivant pour exiger le retrait de ce contrôle judiciaire inique et la réhabilitation de ce militant dans son droit le plus élémentaire de circuler librement, de vivre, de travailler et de militer dans la ville où il réside.

NON A LA CRIMINALISATION DES MILITANTS ET DES LUTTES !
LIBERTE DE CIRCULER et DE MANIFESTER POUR NOTRE CAMARADE !
A BAS LA REPRESSION DE L’ETAT REACTIONNAIRE FRANÇAIS !
SOUTENONS LE COMBAT DE NOTRE CAMARADE !
OSONS LUTTER ! OSONS VAINCRE !
Paris, le 26 juin 2016
Le CRI Rouge pour la défense des prisonniers politiques révolutionnaires

Signataires : Comité d’action et de soutien aux luttes du peuple Marocain – Comité de défense des luttes du peuple Tunisiens

DECLARATION A L’ATTENTION DE L’OPINION PUBLIQUE NATIONALE ET INTERNATIONALE DE LA DETENUE POLITIQUE MYRIAM AMANI

Liberté pour la détenue politique Myriam AMANI


Je soussignée Myriam AMANI, prisonnière politique du groupe des détenus du 19 mai de Marrakech, déclare à l’opinion publique nationale et internationale entamer une grève de la faim de 48 heures comme premier avertissement, avec possibilité de poursuivre par une grève ouverte dans le cas où mes revendications n’auraient pas abouti.

Cette forme de lutte et de résistance s’impose désormais inévitablement à moi puisque toutes les autres voies pour imposer mes revendications simples et légitimes n’ont pas abouti. Depuis le 19 mai 2016 - date de mon arrestation-, mes geôliers n’ont eu de cesse de me réprimer : mes lunettes de vue ont tout d’abord été cassées ; j’ai ensuite subi toutes sortes de mauvais traitements et de torture au sein de la préfecture de la répression ; j’ai aussi fait une demande auprès du procureur du royaume afin de pouvoir bénéficier d’une expertise médicale mais ce dernier a refusé d’entendre ma demande et mes plaintes contre les exactions que mes camarades et moi-même avons subies. Par ailleurs, quand j’ai été transférée à la prison civile de Boulmerez, j’ai aussi demandé à pouvoir consulter un ophtalmologue pour que mes lunettes soient réparées et me soient rendues afin de pouvoir préparer mes examens : mais là encore, ma demande est restée lettre morte. J’ai alors demandé à avoir un entretien direct avec le directeur de la prison : ce dernier n’a pas seulement refusé ce rendez-vous mais il a aussitôt autorisé que je sois torturée sur le simple motif de cette demande. Je n’oublie pas non plus les humiliations répétées au quotidien et perpétrées à mon encontre par les femmes-gardiens, ni le refus qui m’a été imposé de toute communication téléphonique avec l’extérieur.

Suite à tous ces méfaits, pour exprimer mon refus de tolérer cette situation qui nous est imposée à mes 12 camarades et à moi, et pour refuser aussi que ma dignité en tant que prisonnière politique soit bafouée, j’ai pris la ferme décision d’entamer une grève de la faim de 48 heures, comme première alerte qui sera certainement d’une grève illimitée – et cela pour demander :

-          la libération de tous les prisonniers politiques
-          l’arrêt des charges fomentées contre nous
-          notre reconnaissance  en tant que prisonniers politiques
-          un droit de visite direct pour ma famille et mes amis
-          le droit d’avoir des communications téléphoniques
-          le droit de pouvoir bénéficier de soins et d’une hygiène correcte
-          le droit de pouvoir poursuivre mes études
-          le droit à un temps de promenade prolongé.

Enfin, je déclare être retenue ici sans raison valable, de manière totalement arbitraire. Nous saluons haut et fort tous ceux qui expriment leur solidarité avec nous, que ce soit des militants ou des organisations démocratiques et progressistes.


Vive la voie de la lutte !
Liberté pour tous les prisonniers politiques !


La détenue politique Myriam AMANI
Numéro d’écrou : 44366

Prison civile Boulmerez – Marrakech

Le 23 juin 2016

PCmItaly: BREXIT unofficial traslation




Brexit - the populist extreme right won the referendum ...

and pushes British imperialism towards
- A new phase of “English fascism” with internal reaction, hunt against migrants and xenophobia, nationalism and extremely open social-chauvinism, including against Irish, Scottish, etc. proletarians and masses,
- Even more anti-worker and anti-people Economic policies,
- Even more foreign war against the peoples oppressed by imperialism and within Europe itself.

Riding the Tiger of the anti-people policies of the EEC under German “domination”, the English extreme right of Farage - ally of Grillo and English shore of the italian fascist of Lega Nord - wins the referendum and approaches the government of the country.
Soon English proletarians and masses will see the hard way the real outcome of this referendum.

The English vote feeds and strengthens the extreme right and the racism and xenophobia of Lega in our country.

Support for Brexit, shows the drift to the right of forces also belonging to the "communist" left in our country and belonging to parts of the base union, which by now have become useless tools for the class struggle and the socialist and internationalist class perspective in our country.

proletarian communists - PCM Italy



Un vallekano en Rumania / Un vallekan în România: Por qué los trabajadores británicos necesitan un Brexit (Partido Comunista de Gran Bretaña M-L)

Un vallekano en Rumania / Un vallekan în România: Por qué los trabajadores británicos necesitan un Brexit (Partido Comunista de Gran Bretaña M-L)

sábado, 25 de junio de 2016

El norte de Irlanda: Declaración del RSF sobre el 'brexit' británico

El norte de Irlanda: Declaración del RSF sobre el 'brexit' británico: Declaración del Presidente del Sinn Féin Republicano Des Dalton El resultado del referéndum británico sobre la adhesión a la UE es de ...

VENEZUELA: Interesante llamado a la Unidad de Lucha hace la Coordinadora Guevarist...

DAZIBAO ROJO: VENEZUELA: Comunicado de la Coordinadora Guevarist...: EN LA LUCHA CONTRA EL ENEMIGO COMÚN, OAXACA NO DEBE QUEDAR SOLA “… con la amenaza de guerra, los imperialistas ejercen su cha...

Grupo Cultural Letras al Porvenir: Concientización para afrontar los desafíos

Con autonomía, participación y unidad

(Aporte Marxista-Leninista, en la revolución democrático-burguesa,
paso previo a la Revolución Socialista, Obrera y Popular, en Argentina)

Para cualquier humilde hermano trabajador, y en particular, cualquier trabajador de países dependientes y atrasados como nuestra sufrida y amada Argentina, es una obviedad estar alertas ante cualquier medida política tendiente a reforzar la dependencia hacia los grandes poderes del sistema imperante en crisis.

Varios de los actuales dirigentes políticos, principalmente los funcionarios del PJ kirchnerista ("Frente Para la Victoria" FPV-PJ),que durante los años del menemismo no vacilaron en la dependencia económico-política de esos años hacia EEUU, la OTAN y la Comunidad Europea, fueron los mismos que, en esta supuesta "década ganada "para corruptos y servilones quisieron llevarnos a la dependencia económico-política hacia China, Rusia, Irán y otras potencias similares, para que, hoy por hoy, durante el macrismo inicial (Frente "Cambiemos" PRO-UCR),se reanuden las "relaciones carnales" de dependencia con el G-8 y sus socios menores.

Tanto las direcciones de EEUU como las de Unión Europea, Rusia, China, etc., son países con tendencia a la acumulación de poder a escala mundial, diferenciados por situaciones locales y regionales particulares, pero imperiales y capitalistas en esencia, hecho que los pueblos tendientes a la liberación nacional y regional con orientación progresista y socialista, como varios de nuestros hermanos latinoamericanos, deben tener muy en cuenta, para no caer de un mando a otro.

La explotación de los reservorios y/o recursos naturales entendidos como materias primas para satisfacer las demandas de mercados voraces son y serán cada vez mayores, ocasionando mayores ataques a la soberanía de los pueblos y las regiones,                                     so pretexto de "desarrollo", sufriendo contaminaciones, explotación laboral y sindical, mayores conflictos sociales, y abusos de tipo político, militar, ambiental y hasta humanitario.

Se viene un período de nueva disputa imperial del mundo, hecho que precedió a todas las grandes guerras, con sus horrorosas secuelas de militarización, empobrecimiento, desigualdad y exclusiones hacia las poblaciones obreras y humildes, sumado hoy a una agudizada destructividad ambiental a escala mundial.

Estemos atentos a dichos acontecimientos, ya que es un momento de graves crisis con consecuencias insospechables y, frente a ello, será necesario generar mayor concientización entre nuestros pueblos, mayor organización democrática en lo social y en lo cultural, y una creciente y plural participación, real y concreta, desde cada espacio y agrupamiento de los trabajadores y de las mayorías populares, para afrontar semejantes desafíos ante tan tremendos peligros.
Esta será nuestra esperanza y, a la vez, nuestra responsabilidad.

Fernando Adrián Zapata,
miembro marxista del Bloque Socialista, Popular y Revolucionario (M-L-M),junio de 2016,Argentina.

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Sección de cantos, letras y poesías obreras y revolucionarias:

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"El digno derecho de los trabajadores"

El ejemplo de los trabajadores
que defienden sus dignos derechos
conquistados con sangre y firmeza,
alumbra a todos los pueblos
en la lucha contra el odio imperialista.
En todo el camino arduo y constante
en que el agua y el trigo, el amor y la furia
se encuentran para liberar a los pobres,
aparece y se eleva, real y contundente,
la flor más roja del Socialismo.
La verdadera y floreciente libertad
se extenderá en todos los caminos
desde el hoy al porvenir,
gracias a la más justa siembra
de los valores del pueblo trabajador.

Obdulio Hernández Cibrián

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"La valentía y claridad del campesinado"

El campesinado de todos los países
se alza y avanza
junto a todos los pobres y oprimidos,
para unir las urgentes esperanzas
con la férrea lucha revolucionaria.
Son crudos tiempos,
curtidos en firme y heroico sacrificio y martirio,
contra el ataque imperial.
Los trabajadores
son el impulso del Socialismo,
en cada territorio, en todo momento,
para dar vida a la nueva sociedad,
y alzar y compartir la definitiva libertad.

Obdulio Hernández Cibrián

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"Soneto por la paz, en rebelión"

Dos guerras imperiales en un mundo,
en un planeta pleno de esperanzas;
matanzas e intereses nauseabundos
quemaron sueños de la raza humana.

Masacre y contaminación plagaron
al hábitat y al alma de las gentes.
El odio y la violencia aun no cesaron;
nos queda, por la paz, ser insurgentes.

Nos queda combatir a la injusticia;
pujar contra miserias opresivas
que imponen hambre, muerte y destrucción.

Nos queda combatir a la codicia,
tumbar a dominantes egoístas;
nos queda, por la paz, alzar amor.

Fernando Adrián Zapata

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"Nuestro puño revolucionario"

Los señores de esta guerra imperial
beben sangre hasta embriagarse,
hasta aburrirse de tanto acecho y crueldad,
hasta hartarse de tanta destrucción antisocial,
y consumen todo el opio del dinero.
Esos señores imperiales se divierten
en vorágines atroces,
en orgías de crisis y masacres,
y en ciénagas de hambre y marginación.
Ya no podemos rendirnos ante ellos.
Todos los brazos y las conciencias
de todos los trabajadores se unen.
Y todo un mismo puño,
un mismo puño revolucionario,
de acero proletario y campesino,
golpea y triunfa contra tantas injusticias.

Gregorio Nelson Jiménez

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"Justicia digna del pueblo"

El gran esfuerzo del pobre,
que siembra y busca mil sueños
para sus ansias enormes,
reclama justos derechos.
Las garantías de algunos
no siempre ayudan a todos,
y el privilegio es injusto
contra el que sufre el aplomo,
cruel desempleo y miseria,
porque la gran dignidad
no brinda pan ni lumbrera
en tanta desigualdad.
¡Ni robos ni privilegios!
¡Viva el país soberano!
¡Justicia digna del pueblo
reclaman nuestros hermanos!
Buscando más democracia
están los pueblos del mundo,
¡tumbando a mafias y lacras,
y alzando tiempos más justos!
La libertad sólo triunfa
cuando el humilde conquista:
¡la dignidad con su lucha,
con hermandad,  con justicia!

Darío Félix Cuadra de Aguilar

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¡ABRAZO PROLETARIO Y FRATERNAL
A TODOS LOS REVOLUCIONARIOS DEL MUNDO!!

Grupo Cultural "Letras al porvenir",
 desde Argentina, junio de 2016.

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Datos personales

periodista obrero. Comunista (marxista-leninista). Antiimperialista, anticapitalista y antimilitarista.